Música

Para Ana: Oceano – Djavan

Para Minhas Filhas: Buterfly Kisses – Bob Carslile

Para Meu Filho: Father And Son – Cat Stevens

Para Meus Amigos: Friends Will Be Friends – Queen

Para Jubi: London, London – Caetano Veloso

Para Solange: Surpresa

Para Paula: Daughters – John Mayer

Para Nane: Travessia – Milton Nascimento

Para Cláudia: Azul da Cor do Mar

Para o Coloio: Gary Glitter – viagens

Para o Parisio: Time – Freddie Mercury / Queen

Para o Gunther: Have You Ever Seen The Rain? – Credence Clearwater Revival

Para o Junior: He Ain’t Heavy, He’s My Brother – The Hollies

Para Alexis: Corazon Espinado – Maná

Guide Me Home / How Can I Go On: Acho que todos um dia nos sentimos assim. Perder a referência é um momento dificílimo. Uma passagem. Não sei em que Freddie Mercury pensou quando escreveu estas duas obras primas, mas o bom da música é que você pode “vestí-la”, adaptar mentalmente ao seu momento e usá-la para traduzir o próprio sentimento. E não importa quanto tempo ou distância o separe daquele momento, a música sempre o transportará. Como disse minha filha: música para nós é uma daquelas coisas pequenas na relação entre duas pessoas que as unem sem que ao menos percebam, a não ser que tenham um oceano com seis meses para lembrá-los. De fato, a música é uma ponte incrível. Para (por) meu pai.